domingo, 7 de setembro de 2014

Atividade de matemática - Situação problema com o jogo pega varetas

Olá, 

Estou organizando uma formação em matemática, mais precisamente em resolução de situação problema.

Observamos que as crianças apresentam grande dificuldade em ler, interpretar e resolver problemas. Daí pergunto?

- O problema está na criança ou na proposta do professor?

O PNAIC - Matemática, caderno 8,  nos traz importantes reflexões:

"Quando uma criança está resolvendo um quebra-cabeça ou jogando com um colega, aquela situação também é um problema que ela enfrenta por desejo,o desejo de ganhar, de superar um obstáculo, de descobrir algo e de desafiar a si própria. De modo geral, jogos são tipos de problemas."

No contexto escolar, a diferença fundamental é que o problema deve ser problema para o aluno mais que para o professor!

Muitas vezes, observamos que a criança não atribui significado para o problema proposto, portanto acaba não compreendendo a questão  e consequentemente não  conseguindo resolvê-lo.

Buscando um novo caminho, estou sugerindo uma situação didática com o jogo pega varetas e para desenvolver esta sequencia será necessário seguir algumas etapas:
  1. ensinar o jogo para as crianças: um recurso bem interessante é convidar alunos mais velhos (salas do 4° e 5° ano) para ensinar os alunos mais novos (1°, 2° e 3° ano). Esta é uma forma de valorizar as relações entre as crianças. Todos saem ganhando, os menores que  aprenderão  a partir de uma linguagem mais próxima, os mais velhos que reforçarão suas aprendizagens e colocarão em jogo as estratégias de transmissão de informações.
  2. trabalhar com o registro do jogo e estratégias para pontuar: agrupamento de cores, somas sucessivas das parcelas, etc
  3. transpor a brincadeira para a situação  problema  em forma de atividade - papel.
Vamos tentar fazer diferente? Vamos partir de uma brincadeira para depois propor  a realização da atividade de resolução de problemas  no papel? 

Caso aplique esta sequência e queira compartilhar comigo, ficarei feliz em saber do resultado..

Até mais....







domingo, 25 de maio de 2014

Parlendas para trabalhar com o nome das crianças

Olá,

Estou deixando uma pequena dica!

Na educação infantil ou 1° ano do ensino fundamental , é comum trabalharmo com o nome da criança. Para ajudar neste trabalho indico as parlendas abaixo.

Uma outro dica super bacana, é passar a parlenda para um cartaz e pedir que a criança faça a leitura com o dedinho, assim ela vai associando a escrita com o valor sonoros das letras e palavras.


  1. A canoa virou
  2. Ciranda, cirandinha
  3. Suco gelado







Atividades de Matemática - medidas, dinheiro e números com vírgula

Olá,

Preparei esta sequencia de atividades de matemática para o 5° ANO. 

Nela você encontrará:

Medidas: décimo, centímetro, milímetro
Situações problema envolvendo o sistema monetário
Dinheiro: valor das notas e moedas
Cálculos com números com vírgula
























domingo, 6 de abril de 2014

Atividade com pronomes pessoais do caso reto e oblíquo

Olá, 

Preparei esta atividade para trabalhar com pronomes - caso reto e oblíquo.

Esta música é do Chico Buarque e nela encontramos muitos pronomes.

PRONOMES PESSOAIS DO CASO RETO: eu , tu , ele, ela, nós , vós, eles e elas. Eles substituem substantivos comuns e substantivos próprios.

PRONOMES PESSOAIS DO CASO OBLÍQUO - me, mim, te, ti, contigo, se, si, consigo, o(s), a(s), lhe (s), nos, conosco, vos, convosco. Funcionam como complemento nas orações. Eles evitam a repetição de nomes, de substantivos ou de outros pronomes do caso reto.




Atividade com adjetivo - grau superlativo

Olá, 

Na série de atividade de ortografia, preparei atividades para trabalhar com adjetivo - grau superlativo.

Vamos a explicação:

O adjetivo é usado no grau comparativo quando se comparam as características de dois ou mais seres ou coisas. Veja

Marcos é tão bravo quanto Pedro - comparativo de igualdade

Vera está menos atenta do que Paula. - comparativo de inferioridade

O avião voa mais alto que o helicóptero - comparativo de superioridade

GRAU COMPARATIVO DO ADJETIVO

DE SUPERIORIDADE: mais......que / mais ...do que

DE IGUALDADE: tão ...quanto/ tão ...como

DE INFERIORIDADE: menos ...que/ menos...do que



Atividade de ortografia - ESA e EZA

Olá,

Estou preparando uma série de atividades de ortografia para trabalhar de maneira sistematizada e fora dos trabalho com gêneros textuais.

Preparei estas atividades para trabalha com a utilização do ESA e EZA. 

Veja a explicação:


A terminação ESA é usada para a formação do feminino de adjetivos pátrios, ou seja, que se referem à nacionalidade , e de alguns substantivos femininos. Por exemplo:
portuguesa
polonesa
duquesa
marquesa
alguns substantivos são formados com o acréscimo de terminação EZA a um adjetivo
limpo + EZA = LIMPEZA
grande + EZA = GRANDEZA
Atividade para trabalhar com ESA e EZA

domingo, 9 de março de 2014

Sequência de atividades para trabalhar com texto instrucional - Receita

Olá, 

Preparei esta sequencia de atividades de alfabetização para trabalhar com texto instrucional. 

Nesta sequencia você encontrará:

  • o que é um texto instrucional? 
  • receita da gelatina - leitura
  • interpretação do texto
  • texto fatiado 
  • Produção de um texto instrucional - Receita de brigadeiro
Para trabalhar com esta sequência seria muito importante fazer a receita do brigadeiro para que as crianças pudessem viver esta experiência, assim seria mais fácil o registro escrito.

Espero que gostem!







Receitinhas ilustradas em: 
http://pinkggg.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html

Sequência didática para trabalhar crônica humorística - "A bolsa ou o elefante"

Olá, 

Preparei esta sequência didática para trabalhar com o 5° ano do ensino fundamental. Nesta sequência, você poderá trabalhar com os alunos uma divertida crônica.

A sequência apresenta:

  • texto (crônica)  para leitura: "A bolsa ou o elefante"
  • Interpretação do texto - inferências e análise do textos - Trabalho com os descritores
  • Ortografia - palavras com c, ç, ss, sc, x
  • Adjetivo, verbo, substantivo simples e composto
  • levantamento das característica do gênero - crônica de humor
  • planejamento do texto
  • produção textual
Espero que gostem!



A bolsa ou o elefante
Começou a história com a senhora prometendo ao filhinho que levava para ver o elefante. Prometido é devido, a senhora foi para o Jardim Zoológico da Quinta da Boa Vista e parou diante do elefante. O garotinho achou o máximo e não reta dúvida que, pelo menos dessa vez, o explorado adjetivo estava bem empregado. Mas sabem como é criança, nem com o máximo se conforma:
- Mãe, eu quero ver o elefante de cima.
Taí um troço difícil: ver um elefante de cima. Mas se criança é criança, mãe é mãe. A senhora levantou o filho nos braços, na esperança de que ele se contentasse. Foi quando se deu o fato principal da história. A bolsa da senhora caiu perto da grade e o elefante [...] botou a tromba para fora da jaula, apanhou a bolsa e comeu.
E agora? Tava tudo dentro da bolsa: chave do carro, dinheiro, carteira de identidade, maquilagem, enfim, essas coisas que as senhoras levam na bolsa. A senhora ficou muito chateada, principalmente porque não podia ficar ali assim... como direi?...ficar esperando que o elefante devolvesse por outras vias a bolsa que engolira.
Era uma senhora ponderada, do contrário, na sua raiva teria gritado:
- Prendam este elefante!
Pedido, de resto, inútil, porque o elefante já estava preso. Mas isso tudo ocorreu numa segunda- feira. Dias depois ela telefonou para o diretor do Jardim Zoológico, na esperança de que o elefante já tivesse completado o chamado ciclo alimentar.
Não tinha. Pelo menos em relação à bolsa, não tinha. O diretor é que estava com a bronca armada:
- O que é que a senhora tinha na bolsa? O elefante está passando mal – disse o diretor.
E a senhora começou a imaginar uma dor de barriga de elefante. É fogo...lá deviam estar diversos faxineiros de plantão.
- Se o elefante morrer, teremos grande prejuízo – garantia o diretor – não só com a morte do animal como também com o féretro. A Senhora já imaginou quanto está custando enterro de elefante?
A senhora imaginou, porque tinha contribuído para o enterramento de uma tia velha, dias antes. E a tia até que era mirradinha.
Deu-se então o inverso. Já não era ela que reclamava da bolsa, era o diretor que reclamava pela temeridade da refeição improvisada. Para que ele ficasse mais calmo, a dona da bolsa falou:
- Olha, na bolsa tinha um tubo de “Librium”, que é um tranquilizante.
Até agora o diretor não sabe (pois ela desligou) se a senhora falou no tranquilizante para explicar que não era preciso temer pela saúde do elefante, ou se para ele tomar quando a bolsa reaparecesse.
Stanislaw Ponte Preta. “A bolsa ou o elefante”. In: Febeapá 1,2 e 3. Rio de Janeiro: Agir, 2006. P. 120-121












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